Quem sou

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Psicóloga, formada pela FUMEC, com inscrição no CRP 04/34263. Formação em Psicoterapia Familiar Sistêmica,Terapia Ericksoniana / Hipnoterapia e Sexologia Clínica. Pós-Graduação em TCC- Infância e Adolescência. Atua com psicoterapias individuais, de casais e famílias.Atualmente Psicóloga em consultório particular em BH e Carmo da Mata. Colunista do Jornal Gazeta de Minas em Oliveira e Jornal A Noticia em Carmo da Mata. Ministrante de palestras em escolas e empresas. Sócio-Fundadora da Equipe PerCursos – Cursos, Palestras e Workshops em Belo Horizonte.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Agora, em Oliveira-MG, para quem quer conhecer
um pouco mais sobre meu trabalho e sobre
a Psicoterapia Sistêmica estarei com uma coluna " Em dia com a Psicologia"
no Jornal Uai. A cada quinze dias estarei escrevendo sobre
Relações Pais e Filhos, atendimentos de familias, sintomais conjugais,
a formaçaõ do casal, orientação profissional, a terapia sistêmica nos
atendimentos individuais e outros temas mais.

Confiram!!! Sexta passada já saiu a primeira edição
fresquinha.

Deixo esta mensagem de Guimarães Rosa:

“O senhor... Mire e veja: o mais importante e bonito do mundo, é isto: que as pessoas não estão sempre iguais, ainda não foram terminadas _ mas que elas vão sempre mudando. Afinam ou desafinam, verdade maior: É que a vida me ensinou.E isso me alegra montão...”

Boa Semana para todos.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Basta de Queixas

Jorge Forbes- (Texto Adaptado e Resumido)

Todo mundo se queixa o tempo inteiro. Do tempo: um dia do calor, outro dia do frio. Do trabalho: porque é muito, ou porque é pouco. Do carinho: “que frieza”, ou “que melação”. Da prova: “dificílima”, ou “fácil demais”. E dos políticos, e da mulher, e do marido, e dos filhos, e dos tios, avós, primos; do pai e da mãe, enfim, de ter nascido. A queixa é solidária, serve como motivo de conversa, desde o espremido elevador até o vasto salão. A queixa é o motor de união dos grupos, é sopa de cultura social; quem tem uma queixa sempre encontra um parceiro. A queixa chega a ser a própria pessoa, seu carimbo, sua identidade: “Eu sou a minha queixa”, poderia ser dito.

A queixa deveria ser a justa expressão de uma dor ou de um mal-estar, mas raramente ocorre assim. É habitual que a expressão da queixa exagere em muito a dor, até o ponto em que esta, a dor, acaba se conformando ao exagero da queixa, aumentando o sofrimento. É comum as pessoas acreditarem tanto em suas lamúrias que acabam emprestando seu corpo, ficando doentes, para comprovar o que dizem.

A causa primordial de toda queixa é a preguiça de viver. Viver dá trabalho, uma vez que a cada minuto surge um fato novo, uma surpresa, um inesperado que exige correção de rota na vida. Se não for possível passar por cima ou desconhecer o empecilho, menosprezando o acontecimento que perturba a inércia de cada um, surge a queixa, a imediata vontade de culpar alguém que pode ir aumentando até o ponto em que a pessoa chega a se convencer paranoicamente que todos estão contra ela, que o mundo não a compreende e por isso ela é infeliz, pois nada que faz dá certo, enquanto outros, com menos qualidades, obtém sucesso. Ouvimos destes aquele lamento corriqueiro, auto-elogioso: “acho que sou bom ou boa demais para esse mundo, tenho que aprender a ser menos honesto e mais agressivo...” Conclusão: se não fossem os outros, ele, o queixante, seria maravilhoso. Por isso, toda queixa é narcísica.

Temos que acrescentar que a queixa não surge só de uma dor ou de um desassossego, mas também quando se consegue um tento, uma realização. Aí a queixa serve de proteção à inveja do outro – sempre os outros ! ... – e tal qual uma criança que esconde os ovos de páscoa até o outro ano, o queixante não declara sua felicidade para que ela não acabe na voracidade dos parceiros podendo ele curti-la em seu canto, escondido, até o ano que vem, quando o coelhinho passa de novo.

Em síntese, três pontos: a queixa é um fechamento sobre si mesmo, uma recusa da realidade e um desconhecimento da dor real. Não confundamos: é importante separar a queixa narcísica da reivindicação justa, mas isso é outro capítulo. Aliás, é comum o queixoso se valer da nobreza das justas reivindicações sociais para mascarar seu exagerado amor próprio.
Por fim, é necessário suportar o inexorável sem se lastimar e abandonar a rigidez do queixume pela elegância da dança com o novo.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Ontem e hoje dei uma Palestra na Universaidade FUMEC, em Belo Horizonte, para os alunos do sétimo período manhã e noite.
O tema foi " Do Pensamento Sistêmico a Psicoterapia Sistêmica".
Foi muito proveitosa a troca que tive com as
duas turmas.Juntos discutimos o pensamento sistêmico e sua contribuição para a Psicoterapia Sistêmica, além da pessoa do terapeuta com toda sua bagagem e história
que não é deixada de lado durante os atendimentos. Juntos, terapeuta e cliente, constroem uma relação.
Agradeço a Prof Tânia Nogueira pela
oportunidade.

Um grande abraço a todos que compartilharam deste momento comigo!!!
Que o aprendizado deste encontro nos torne terapeutas ainda
melhores!!!

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Vivendo em Familia

Confiram meu novo texto no site da ASLEMG.
Acessem o link: http://www.aslemg.org.br/noticias.php?idNot=94

Um texto interessante que contribui para entendermos
um pouco mais sobre a organização familiar e os sentimentos
de pertencimento e individuação
dos seus membros.

Convido a uma reflexão: Quanto somos diferentes da nossa familia?

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Moisés Groisman - Psicoterapeuta Familiar Sistêmico

Neste link Moisés Groisman, de uma forma simples,para falar da
proposta de seu curso dá um breve relato
sobre casamento e a organização familiar
com a chegada do primeiro filho.
Vale a pena conferir!!!